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N'chosi bashana co tyu raitiko
Sa lawa K'foga to yasho m'koko
A'wari Manala potesy sko'ma
N'gesi, Nigosi, Namasi choma
Amali tokr'rme dun'krenksi gawet
Dol'trenti moraki alkanti un'get
To yasho potesy salaka colo
N'chosi sa lawa n'gesi d'yro

Know what I'm saying?
Of course you don't. I don't even know what I'm saying.
Lisa Benson Jun 2015
there is comfort
in living in black
the devoid of color
makes life seem more meaningful
as if pain has got it's bludgening purpose

but then you came along
sprouted from the ground
petals in pastels and colors all around
and my god

i'll keep my eyes open forever
if it means the black has gone to color
and you promise me that you'll never find
any other
Nico Reznick Jan 2016
We got out of the ****** motel early,
while we still could,
before the rental car got stolen
or our room underwent dynamic drive-by refurbishment.
There was supposed to be a
complimentary continental breakfast,
but the coffee machine was broken
and someone had already swiped all the donuts.

My only frame of reference for Inglewood was that it was Sam Jackson's character's home turf in 'Pulp Fiction',
leading me to suspect it
probably wasn't a nice area,
although the fat ****** smoking outside
when we'd checked in at 2am
had seemed very friendly.

You were right about LA, about
how there must be a sun, but you can't
really see it, you just
sort of assume it's up there somewhere
behind the fog huffing in off the Pacific
and the toxic breath rising from the
city's gridlocked mouth.

We made for Venice Beach, because you
don't fly all that way and then not go,
us figuring ourselves early enough
in the grey, jet-lagged damp, to
avoid the junkies, the winos and the crazies,
the symptoms of America driving itself mad with
unrealistic dreams.
But they were already there, muttering and
shivering on sand and cement, some
under rags or cardboard,
just waking up in
spite of themselves.

A woman with the hungriest face I ever saw
threw a cigarette lighter at me, then yelled,
shaking in her filthy clothes, that she wasn't giving it to me, *****, FYI,
FBI, CIA, JFK... then
started screaming about Kennedy and all those lying ***** up on the hill.

The ocean ******* away at the land behind us, like it was
whetting its appetite for the day when San Andreas splinters, and the waves finally get to
devour
California.

The hungry-faced woman was still shouting when
we walked away, through the graffiti and
gangs of *******-huge, hulking seagulls.
If I'd stopped and tried to talk to her, if I'd
gotten anywhere close enough, I was
afraid she'd tear a bite out of my face,
and I didn't know what shots I'd need if that happened, and we didn't have medical.
Which was a shame,
because I'd have liked to hear
what she had to say about Kennedy.

We walked to where you'd street-parked
the car which
still hadn't been stolen.
On the way, some guy, a stranger
coming the other way, called you
'Football Dude' and asked you
to catch his neighbour if she
jumped off her balcony, but
I think he was joking.

Oh, and the car was yellow.
This poem is featured in my Kindle collection, "Over Glassy Horizons", available here: > tinyurl.com/amz-ogh
No rosto leproso da noite, ventos giram cartas como quem não quer nada/ Ou talvez vultos guardam melancolia no quarto branco/ Oh! tão bom beber hálito gelado da lua junto aos antepassados, lá se vão fugidios das estrelas; sete são. Os mais jovens, no rio, colhem cristais & dançam ( ritual veludo puro, sombra azul circula)/ Rápido, múltiplas festas ecoam do infinito, este cínico pastor poda asas feridas; mãos sagradas dos mortos & dos mitos/ Bebemos & cantamos, no colo floresta desnuda/ Neste banquete vermelho, virgens dão o toque úmido & todos os santos saboreiam o útero/ Sob o aconchego do delírio a loucura desfila, santa de todos os dias!
Salpicar o teu rosto com farinha, enquanto preparassemos juntos o teu bolo favorito

Dar-te os beijos que me apetecesse, com os olhos, sempre que estivesses distraido a apreciar o "flowering tea", que te desse a escolher

Sentar-me no teu colo e ver-te desenhar

Fazer de ti a manta que me aconchega, entrelaçar os meus dedos nos teus e ver um filme até adormecer

Levar-te o pequeno almoço à cama e acordar-te com um beijo de bom dia.

Ser...
a única a conseguir te arrancar aquele sorriso nos piores momentos...
a bateria desenfreada a bater dentro do teu peito...
a tua melhor amiga...
quem faz valer cada acordar teu.

Que fosses a excepção que acreditei que eras, o porto seguro por quem vale a pena esperar para partilhar a vida.

Por ti... por nós... mudei, ignorei medos e arrisquei...
Não deste valor... desacreditei.
To make a war of white flour with you while we prepare your favourite cake

To kiss you secretly, with my eyes, whenever you would be distracted enjoying the flowering tea of your choice

Sit on your lap and see you drawing

Make you the blanket that cuddles me, entwine my fingers in yours and watch a movie until we fall asleep

To wake you up with a good morning kiss and have breakfast in bed with you

To be the one, to be the only one that makes you smile in the harsh moments, to be the cause of a unrestrained drums that beat inside your chest, to be your best friend, to be the one who makes it worth for you to wake up every day.

I wanted, I believed that you were the exception, the safe harbour for whom it is worth waiting for to share a life.

For you ... for us ... I changed, I ignored my fears and risked it all...
...
O dia que chegou tão depressa ao seu final,
Trouxe-me a certeza de uma noite fria e pálida,
Onde chego à cama, e espero ver-te ali deitada,
Pelos tempos fora, sinto a certeza desse sinal!

Foram três longos anos de vazio, tais como os teus sinais,
As estrelas que carregas nos ombros, são juntas na tua lua,
São profundos sonhos de um golfinho que a ti, se junta, lua tua,
Imensas vezes, a olhei, para te ver a ti brilhar em vendavais!

Hoje percebo porque sentia e via o meu quarto sempre vazio,
Quando chegaste em dia de temporal, na noite sadia e vadia,
Estava eu junto daquele precipício, esperando sair desse presidio,
De cores sem tom, de cheiros sem fragância, naquela estadia!

E assim nas voltas que dei, das estrelas que vi, tu chegas-te,
Mesmo na hora que tudo parecia perdido, desenhada perfeitamente,
E de todas as preces e palavras que preguei a Deus e ele me advir-te,
Trazendo-te a ti, contornada de perfeitas coisas, cantando acusticamente!

E assim percebi que a força que têm a cobardia de destruição,
De um coração como o meu, perfeitamente bom e agora teu,
Me dá ganas de pegar em ti, ao meu colo teu, deitar-te no céu,
Decorar as estrelas, contigo no centro, meu quarto cresceu, paixão!

Autor: António Benigno
Escusado será dizer-te a ti, que te vejo, sabia que virias, não te imaginava chegando, mas surpreendentemente, tudo que lhe havia pedido, ele me trouxe triplicando, abusando mesmo de galhardia, e eu agora me contemplando, porque tudo que me trazia, era muito mais do que lhe pedia. Liliana, lhe peço agora mesmo, que meu coração mereça sempre, tudo aquilo que Deus me prometia.
Letícia Costa Jul 2013
Parte do tempo percebemos que somos perfeito
A maior parte não paramos de falar
Eu seguro sua mão, você dá um sorriso
A gente se beija no meio fio

Meu corpo se mexe pra trás e pra frente
Aqui está pra prefeitura, aqui está o bar que nos vende tequila
Somos tão esquisitos que daria certo

Os cartões de crédito dela me perdoaram
Os cabelos enrolados me perdoaram
Por que você não pode me perdoar?
Somos tão esquisitos que daria certo

O garoto de óculos escuros me deu um gole daquela ***** barata
Você me deixou colocar a cabeça no seu ombro
Quando fomos embora você me seguro no colo
Somos tão esquisitos que daria certo

Esquerda, direita, cima e baixo
Só porque não temos joguinhos não quer dizer que não é certo

Você vive dizendo que quer me ver
Amo essa mescla de felicidade e receio
Quando fico triste você faz uma dança engraçada
Somos tão esquisitos que fica perfeito
Sentado e descalço, sobe um banco de madeira preta,
Pintei o quarto de verde vivo, igual ao vaso do quintal,
Contrastando com a cor amarela da flor que parara de crescer!
Queria ver aquela flor mais verde que o vaso que acabara de pintar.
Apressado como de costume e porque admito é feitio meu,
Pegava desajeitado e pouco reflectido com vontade de florir,
O amarelo perdido daquela planta que me havia já esquecido,
Não era tinta vazia, que ela queria, mas carinho de minhas mãos,
Peguei nela caída, encostei-a a mim e disse-lhe que gostava dela,
Suspirou-me ao ouvido e perguntou-me porque não a levava comigo,
Encostei-a a mim trouce-a cuidadosamente ao colo para dentro de casa,
Dei-lhe um copo de água e aconcheguei-lhe a terra do caule,
O adubo que ela recebia de mim, em carinhos fizeram-na adormecer!
Sentei-me no banco quase seco de tinta verde e pintei as calças,
Adormecendo como que um pai olhando seu filho dormir!
Sonhei pela noite fora e quando acordei, aquela flor amarela,
Que eu havia trazido comigo, sorriu-me nos olhos estremunhados,
Acordei feliz e cheio de alegria porque em seu olhar a flor vivia.
Por vezes a vida descabida de pressa por coisas vazias,
É tão bonita quando na calma do tempo um carinho te dá alento.
E eu voltei a pintar todo dia e em cada dia que passava a flor crescia,
O amarelo que lhe percorria o ser mudava de cor para a cor de esperança.
A cada dia, eu dormia mais feliz, porque sentia seu cheiro chegar a mim.
Essa flor um dia pegou-me nos olhos e pediu-me de novo carinho,
E eu olhei-a, da maneira que sempre quis cheirá-la e encostei-a a mim,
Enquanto dormia!

Autor: António Benigno
Dedico à minha vida que nem para nem anda!
PK Wakefield Sep 2012
.                                                                                  o
                                                                                  f
                                                                                 hu
                                                                                man
                                                                               thin
                                                                              gs: ma
                                                                             ny doin
                                                                            g, thing
                                                                           s human
                                                                          are more n
                                                                         eatly couth i
                                                                        n Into-Dust co
                                                                       ats of polite var
                                                                      nish and their ha
                                                                     ats hang at precise
                                                                    their teeth ivory and
                                                                   the smell of their colo
                                                                  gne catches back at the
                                                                 throat wearing finest silk
                                                                s (but time, time looks bru
                                                               tally through their and prim
                                                              shoes and trousers. knees sag
                                                             eyes hang instantly
                                                                                                 languor w
                                                           ears them like cheap perfume and
                                                          laughter unsuddenly from nowhere
                                                         crisps the cheeks of everywaiting sou
                                                        l creeks with soon to be dirt bones and
                                                       amongst them sprouts something gener
                                                      ous. Less close to nearly dead, and has (l
                                                     ike a frond has) demure sturdy waifish. its
                                                    timber is clothed in blonde lips and eyes lik
                                                   e waking almost never(no like daffodils; yes l
                                                  ike more them) only daffodils, they are not so b
                                                 right, nor as agile, i think but who knows i was o
                                                nly a boy who, from across the street noticed, a girl
                                               pressed between death,
                                                                                                     laughing like a *****
Esperava docemente uma brisa de ar quente,
Peguei-te na mão e levei-te, tirei-te os pés do solo,
Aproveitei e senti o teu cheiro suave e fluente,
Admiração vinda dos teus olhos, em mim ao colo!

Levar-te-ei sempre comigo, seja qual for teu peso,
Nem que sejas leve como passarinho livre de dor,
Nem que teu fardo seja tão pesado, duro e coeso,
Minhas forças se unirão, confortando-te de amor!

Serenamente provar-te-ei um dia mais distante,
Contemplando teus cabelos brancos grisalhos,
Vendo tuas rugas da cara e das mãos, ofegante,
Beijando-te a alma e o chão sobre teus olhos!

Um gostar, amar, suspiro de amigo e de amado,
Serei sempre companheiro, do teu movimento,
Adepto cativado, pela tua voz e teu ar atento,
Seriam dúzias de verdades, de amor adequado!

Que nunca precises de um beijo e não te dê dois,
Que nunca te faça bem rir e eu te não conte piada,
Seja a noite de abraços e os dias verdes logo depois,
Seja o vento numa tarde de calor, refresco, amada!

Autor: António Benigno
Código de autor: 2013.08.13.02.16
BF Sep 2014
My hear(t),
lik(e) pots a(n)d pa(n)s on a suburban street at m(i)d(n)ight,
quiv(e)rs up into my collarbon(e).

(I)t is heavy with the wei(ght) of carrying you into the new year.

That ki(s)s, that kiss of d(e)ath, dies a slow and (ve)xed death.
E(n)ough to paralyze but not ****.

My (s)k(i)n still tingles where the fuzz of your face ta(x)ied my cheek.
Screaming sensation,
— a surrendering of sorts.

The sequin top loses it's beading and the paper hat gets bent,
But like my (f)avor(i)te every season sweater,
I'll ne(ve)r outgrow you.
Even i(f) I d(o) have to hold my breath to keep yo(u) in,
you a(r)e (th)e colo(r)s I s(ee) when I close my eyes.

You wan(t)ed and you got.
And I still (w)ant what I didn't get.

Maybe this (o)ne. Maybe the next (one).
uh im rude like awakening
*knock those out who fakin' flakin'

like they frosted i leave ya exhausted
hard to see me when them black ants
crawlin' over eye visions cuz my visions
dehydrate your precisions
stingin' ya harder the bees like wind to breeze
ya cant slow me yall haters below me
bring force like kinobi just show me
yo head so i can fill it with led down goes yo bread
tears in the hearts of families fatalities bring joy to me
emcees beware ya in for a scare no truth or dare
pause ya like ya in a stare
first glare ya see im in ya shadows
check my plateau ruthless as Don Vito evils we see no
remorse for those who try to show
out they *** we never chased the cash
we burned out like brass true with me class
yall dont want no clash
dancin' with the titan fast as lightening
strike so compellin' enticin' frightening
no late night news can fused or abuse
our images we mass murderers lowerin' percentages
of those in advantage we bringin' mo' carnage
than the average savage live in havoc
dont thread the best unless ya wanna die like the rest
ease my stress with totes of canibus while yall diss
im chillin' like maximus
full potential we never been bought out chips just sought out
takin' over islands reestablish demands with illegal contrabands
one man stand
dont need no fan feel me i be the straight loco true colo
******* by nature too a few bites from forbidden manzana
makin' miracles like ana
from lyrical content bites critics like piranhas sound the black madonna whos gonna?
*stop me once i began the tears so ***** *** commentators beware
deitada ao lado do meu
desassossego
apaziguado
fá-lo-ei colo
silêncio
paz
Mariana Seabra Mar 2022
É aqui que me encontras, novamente,
Entre o sonho e a parede.

Só quem sonha
E depois tenta
Transpô-lo para a vida,
Sabe o que é abrir um portal,
Assistir de fora ao seu próprio funeral,
Ter uma eterna ferida
Que de tão brutal
Não cicatriza.

Olhar no seu interior
E não ver tinta.
Entrar no núcleo da personalidade,
Sentir cada átomo que brilha,
Ser a sua própria armadilha,
Estar em paz com a própria ambiguidade.

Respira...
Inspira, expira...
E não sai ar.
O que sai são apenas mais sonhos
Que nunca cheguei a concretizar.

Mas o sonho, tal como o sono,
Esse ninguém me tira!

Mentira!
Há sempre alguém que me vem roubar.
Seja o sono ou a alegria.
Vêm pela noite e conseguem torná-la mais fria,
Raramente vêm para me aconchegar.

Eterna sonhadora,
Sempre com o amor na mira.
Mas, no final das contas,
É o desamor que mais me inspira.
Sem ele não havia dor ou desespero.
Se tudo fosse feliz e concretizado,
Os meus versos não tinham o mesmo significado.
Não haviam motivos para lutar pelo que quero.
Dou graças por seguir o caminho errado!


O Cupido que me foi designado
Deve ter a mira estragada.
Perdoem-me o termo, só faz cagada.
Não treinou a pontaria,
Volta e meia, lá acerta onde não deveria.


Talvez seja um Cupido cego,
bêbado, drogado.
Puxa do cigarro com ele apagado,
Olha-me nos olhos, desapontado,
Enquanto retira do seu saco
Um velho arco sem fio,
Um monte de flechas quebradas...


Mostra-me as asas cortadas...
Questiono-me
"Será que as perdeu na aterragem?
Ou também o roubaram durante a sua breve passagem?"
Pobre coitado!
Não sou exemplo para o julgar,
Também eu sei o que é sentir-me um falhado.
Puxar do fumo, incansavelmente,
Para tentar matar um mal
Que já está demasiado entranhado.

Só quem sonha
E depois tenta
Transpô-lo para a vida,
Sabe o que é precisar de um colo confortável,
Umas mãos carinhosas,
Um sorriso amável,
Um abraço apertado,
Poesia para amparar
Quando tudo o resto parece ser retirado.
Quando o tapete é puxado
E o chão para ter-se alagado,
Criando um buraco sem fim
Que suga tudo o que tenho para dar.
A Terra que me engole,
Enche-me os pulmões de sujidade
Até os estragar.
E sufoca, é verdade...
Mas confesso! É na adversidade
Que, surpreendentemente, aprendo a prosperar.

"Depois da tempestade vem a bonança!"
Relembro-me, tentando manter a esperança.
E nada mais importa,
Nem me quero mais importar.

É a morte em vida,
Repito, uma eterna ferida...
Um sonhador sem amor
É como uma fotografia sem cor,
Como um Sol que não emite calor.
Inútil.

É a morte em vida,
Sem amor não sei sonhar.
E sem o sonho,
Estou entre a espada e a parede,
Com a distância que nos separa a encurtar.

A espada, quem a segura sou eu,
Sedenta que ela entre,
Que me perfure sem piedade,
Só por curiosidade
De ver o que vai jorrar do meu centro.

Aperto a lâmina entre os dedos,
Observo o sangue a escorrer...
Sinto um certo tipo de prazer
Sadio, talvez doentio.
Penso para mim mesma
"Enquanto sangrar estou viva...".
Aponto-a a este amaldiçoado coração,
Faço pressão,
Finalmente respiro e, digo
"Mas que belo é morrer!
Fechar os olhos e nunca mais sofrer."

Já escrevia num outro poema,
"A morte não dói a ninguém,
O que dói é ter de cá ficar".
A cigana que me leu a sina,
Essa sempre teve razão!
Sentiu logo na sua visão
Que ser racional não me assiste,
Que sou feita de pura emoção.
Autora de sensações
Intensas, vibrantes, sinceras, imensas.
Que não sou feita de pele e osso,
Que tudo em mim é coração.
Que sem amor não há sonhos,
Não há motivos.
Para uma pessoa que nasceu amante,
Amar é a sua única missão.

E se não houver ninguém para amar?
Então, baterá lento o coração,
E irá bater cada vez mais lento,
Até se esvair de mim a pulsação.

Fará a sua própria revolução!
Estarei lá para a presenciar!
Para poder gritar "Acabou! Acabou!".

Que anjo foi este que veio no meu ombro aterrar?
Foi Deus ou o Diabo que o mandou?
Alguém o pode vir cá abaixo buscar?
Como é que um anjo me pode partir assim?

Talvez seja simples,
Talvez ela tenha razão...
"O arquiteto deste mundo não o desenhou para mim".
Enfim, gastei mais uma vida em vão.

Já morri e renasci,
Mais vezes do que as consigo contar.
É a morte em vida...
Já sou profissional de recomeços!
Mas nem sempre tenho forças,
Ou vontade, para querer recomeçar.
Vamos matar o presidente;

Vamos enterrar o João Goulart;

Porque o mundo está confuso;

E está sem estrada pra caminhar.

Estou aqui desde às 19:00 de ontem;

Só escrevendo como você me machucou;

E de como não consigo me submergir;

Dos seus olhos castanhos.

Preferia, continuar escrevendo sobre a Kampf;

Pelo menos, era uma paixão;

Que apenas iria acontecer no Dia de São Nunca.

Já você;

É uma paixão confusa e promíscua;

Que irá voltar;

Com os dois filhos no colo;

Reclamando: Falta de amor.

E quando eu disser ''sim'';

Você será um poema que não vou saber mais escrever.
uh im rude like awakening knock those out who fakin'
flakin' like  they frosted i leave ya exhaushted
hard to see me when them black ants
crawlin' over eye visions cuz my visions
dehydrate your precisions
stingin' ya harder the bees like wind to breeze
ya cant slow me yall haters below me
bring force like kinobi just show me
yo head so i can fill it with led down goes yo bread
tears in the hearts of families fatalities bring joy to me
emcees beware ya in for a scare no truth or dare
pause ya like a stare first glare ya see
im in ya shadows check my plateau ruthless as Don Vito  
evils we see no remorse for those who try to show
out they *** we never chased the cash
we burned out like brass true with me class
yall dont want clash dancin' with the titan fast as lightening
strike so compellin' enticin' frightening
no late night news can fused or abuse
our images we mass murderers lowerin' percentages
of those in advantage we bringin' mo' carnage
than the average savage live in havoc
dont thread the best unless ya wanna die like the rest
ease my stress with totes of canibus while yall diss
im chillin' like maximus full potential
we never bought out chips just sought out
takin' over islands reestablish demands
with illegal contrabands one man stand dont need no fan
feel me i be the straight loco true colo ******* by nature
too a few bites from forbidden manzana
makin'  miracles like ana from lyrical content
bites critics like piranhas sound the black madonna whos gonna?
stop me once i began the tears
so you imitators
commentators beware
Timothy H May 2016
I went to the Bookstore today
    (can't do tablets or laptops
    when smoking cigars
    and
    ...also hate tv...don't like
    the way it makes me feel
    or other people look)
In downtown Boulder, Colo
Which, if you've never been
Displays fresh prints of Dave Eggers
And Edward Abbey
    In an 1899 erected structure
        That formerly hosted
            Ballroom dances
                Orchestras
                    And secret societies
It's not Powells in Portland, Ore
    (old school state abbreviations...
    deal with it)
But it's better for me
    Because I'm here
And it was a beautiful day
Even after losing at chess
    to a brilliant fool
    just outside
I couldn't help myself
    From browsing the poetry section
        In its entirety
(Only here for the $3.75 copy of the Poetry Foundation's monthly)
And I noticed an increase
    In fresh copies of Hafiz
    Same for Bukowski
    And Ginsberg
Keats was nowhere to be found
Typically, Shakespeare, Whitman,
    Wordsworth...are everywhere
I wondered if the American compilation
    by Garrison Keillor
    is worhwhile
There were dozens
    And dozens
        Of masters
            That I have not spent time with
Not "spent time"
Perhaps read a bit
    But not, connected with enough
    that I could say...I got it
    Not a fully aligned get
    But an education
        And appreciation
            To one who has pushed the craft
            in their own way
Or left me weeping
    at brilliance of love and language
But I resisted said temptation
    Of rampant reckless bookbuying
        And got my magazine
But on my drive home
    In the far East reaches of the county
        (Boulder's real estate no longer
        grants us commons much access)
    I stopped at tiny used book shop
        Bought an old copy of
            D. H. Lawrence poetry
                for a few bucks
And by the time I got home
To take inventory of tea
    Of coffee
        Of wine and cigars

I was rather pleased
    Pleased with myself
For I looked forward
    To the read
        To the sky
        To living soul free
            Once again
dead0phelia May 2019
I
não pode ser justo que eu tenha nascido nesse mundo com a culpa de uma vida inteira que ainda nem vivi que antes de ter chegado meus olhos já tivessem visto tudo o mais que eu não pudesse suportar e carregado tanto peso em minhas costas pequenas costas de criança com medo sem nem saber o que tanto carregava era o peso de uma mulher pesada que não tinha medo pois tinha conhecido o abandono e ele ocupava todo o espaço era também a ironia de que aquilo que eu mais temia a mulher pesada que me tinha em seu colo era também o que eu mais viria a precisar desde o leite empedrado a mulher pesada aquilo que eu mais temia a que me tinha pendurada em seu seio era também o que eu viria a me tornar sem escapatória sem saber que eu já havia me tornado muito antes de existir e a culpa tão grande a culpa desde o leite e da pedra
Fortes Jun 2018
eu costumava sonhar em me tornar o mar
imenso e vasto como tal,
com a mesma selvageria caótica
que é viva e dissemina a calmaria

e se eu puder ser mar
receber-te-ei como um dos meus
que banham-se em meu colo
enquanto se libertam das âncoras mundanas

às pressas de escapar desse não-lugar onde me esconderam
me vi na areia, em mutação
preto no branco gritando e a natureza fundindo
eu me vi fruto da miscigenação

eu me tornei mar
e agora tenho um amante
que queima em meu horizonte
mas se esconde ao anoitecer

na manhã ele retorna
e logo põe-se a iluminar
todas as almas pretas
que ainda procuram um lar

escapei do esconderijo
que era um tipo de prisão
pra que ninguém mais seja preso
longe da escuridão

por isso enquanto eu for mar
te deixarei livre, na leveza de existir
te emprestarei meu amante
pois sei da tua vontade

vai ter calor no teu corpo em todo amanhecer

felizmente hoje eu sou mar
então recebo-te como um dos meus
e lhe convido a nadar
dead0phelia May 2019
III
a criança chorando em seu colo
não pesava mais que o leite empedrado em seu peito
a maternidade
era só mais uma ferida aberta
nas suas partes secretas
pra não deixá-la esquecer
que ela não era ninguém
além do rombo em seu ventre
hi da s Jul 2019
como quando tigres enfeitam a maçaneta dos ventos
e cobrem o fio de náilon sobre a camada espessa da terra.

logo eu que pairo sobre as montanhas cobertas de neve de açúcar
chego cansada pelos montes de veludo e sopro todo ar que um dia foi de alguém.

escuto os sons que meu pai grita da garganta seca e consumida pela vida falha dos danos em nó.

sigo firme no divã que um dia foi de minha vó que morreu nos braços de deus enquanto vomitava em uma bacia de metal em formato de baço.

eis que um dia pensei: sou feliz e não sabia que era.

um dia quando tudo se cair pela metade na esquerda irei confusa dormir sob os véus dos espíritos que pairam na terra secreta e silenciosamente dominam a mente de pastores homens.

há de um dia ser tudo amor e mais vívido como quando quadros pintam a si mesmos na calada do dia em pleno raio de sol das três e quinze da tarde enquanto tomam café gelado sem leite.

minha mãe um dia travou em pé e encarou a guarda de um poderoso pai e padeci de medo mas superei a realidade que o mundo um dia me trouxe.

quisera eu dominar a xícara de licor sob os pés de caixas simbolizantes e soprar uma lágrima pelos ombros que um dia foram meus e de mais ninguém.

haja fé suficiente na vida dos que ainda não foram e procuram por paz no meio do caminho tortuoso de outra dimensão.

um dia uma nuvem vai cair do céu e parar sentada no meu colo; e quando a tesoura que usarei pra corta-la sair da gaveta, gritarei quatro vezes: esse mundo não é teu.
Johnny Noiπ Nov 2018
First, some are CO2. First, someone received CO2.
However, the Future of SiO2 can be confirmed for a drink -
5 40 41 9 14 30 30, United Kingdom over 16/1000 from 15,
South Africa, Mexico, Egypt, Pakistan, Syria,
Kenya and Saudi Arabia, Egypt, 100oC 100, 100 and IM /
Kandy 14,20,18,13 lanterns about 40-60 60
Add -50 cm3 of sulfate drugs Add carbon dioxide
(SiCl2 acid) from China, Egypt, Syria and Pakistan,
June 15, Fiji, United States; 1958 America
and Syria 100, 100 and 100 14: 20: 18: 13: 1341-60,
pages 60-40. Law law. Those who know the industry
are cyborg SiO2. The risk of *** is 1, 0-2.
This is part of the software. Linux is not known
in the United States. 200,000 registered in Africa.
(London 6: 1) 5/14/1341 60-40 30-60 - Jews in Palestine
in the United States. 15:41, Egypt, Lebanon, Mexico,
Syria and Latin America. 1000 16 16 16 16 16 United Iran,
Fi ::::::: 16 16 Healthy - from all extremist terrorists? 13.
Members. United States, South Africa, Africa,
Asia, 2016 (2016) to fight AIDS or AIDS.
Young men in the United States, Macedonia,
South Africa, Egypt, Lebanon, 2016, 2017/1000/1000.
16 16 201 Germany, Australia and the United States.
The author said: "Over the last 50 years."
"The average five-year-olds 1,14,18, 41-60,
60-40, 60-60, 60 and 60", Egypt, Syria and Pakistan
16/60/60 1000/6060 Foods 60-60-60 Accidents,
South Africa, Kenya, Saudi Arabia, Egypt.
*** / AIDS - 04/09 (Difference), Communication,
Silicone for 15 months for children (10) 05/18 16
Syria 20 200 200 1000 13 13 14 15 16 Intestinal
PF batteries in America-01 1 am in the United States,
Brazil 16 16 And 16 16 2000-1000 2021, England,
India, Iran for organic matter. A sweet-smelling aroma.
I love you. noun loves ******* ...

First of all, others are CO2. First of all, others steal CO2.
However, sulfuric acid and SiO2 can be confirmed
for cold drinks - 5 40 41 9 14 30 30, United Kingdom
vs 16/1000 from 15 o'clock, South Africa, Mexico,
Egypt, Palestine, Syria, Kenya and Saudi Arabia, Egypt,
100oC. 100, 100 and IM / Kandy 14,20,18,13 lanterns
about 40-60 60 Add - 50 cm3 of sulphate bacteria;
Add natural carbon dioxide (SiCl2 acid)
from China, Egypt, Syria and Palestine, June 15, Fiji, USA;
1958 United States of America with the United States
and Syria 100, 100 and 100 14: 20: 18: 13: 13.41-60
pp. 60-40. Acid action. Who knows whether manufacturers
are cyborg SiO2. The frequency of *** is 1, 0-2.
This is a piece of software. Linux has not been recognized
in the United States. 200,000 have been registered
in African countries. (London Stick 6: 1) 5/14 /
13.41 60-40 30 - 60 - Jews in Palestine in the United States.
15:41, Egypt, Lebanon, Mexico, Syria and Latin America.
1000 16 16 16 16 16 United Iran, Fi :::::::
16: 16 healthy patients - from all other legitimate terrorists?
13. Members of the rats. USA, South Africa, Africa, Asia,
2016 (2016) to fight *** / AIDS or AIDS. Young men
in the United States, Macedonia, South Africa,
Egypt, Lebanon, in 2016, 2017/1000/1000 child.
16: 16 201 Germany, Australia and the United States.
The poet says: "Over the past 50 years."
"Five adults aged 1, 14, 18 very dense, 41-60, 60-40,
60-60, 60 and 60 years old", Egypt, Syria and Palestine
16/60 / 60 1000/6060 heavenly food 60-60- 60 accidents,
South Africa, Kenya, Saudi Arabia, Egypt. *** / AIDS -
0/0/0/0 (difference), silicic acid, cyclic silicone implants
for 15 months for boys (10) 05/18 16 Syria 20 200 200
1000 13 13 14 15 16 PF Jiles Aetina survival time in USA -
01: 1 pm in the USA, Brazil 16 16 and 16 16 2000-1000
2021, Great Britain, India, Iran for organic organic.
Quiet reddish red perfume. I love you. noun loves ******* ...

First of all, others are CO2. First of all, another person stole CO2.
However, Asian Furore and SiO2 can be confirmed for cold drinks -
5 40 41 9 14 30 30, United Kingdom versus 16/1000 from 15 o'clock,
South Africa, Mexico, Egypt, Pakistan, Syria, Kenya and Saudi Arabia, Egypt, 100oC 100, 100 and IM / Kandy 14,20,18,
13 lanterns about 40-60 60 Add -50
cm3 of bacteria sulfate Add natural carbon dioxide (SiCl2 acids)
from China, Egypt, Syria and Pakistan,
June 15, Fiji, USA; 1958 United States of America
and Syria 100, 100 and 100 14: 20: 18: 13: 1341-60,
pp. 60-40. Law enforcement. Those who know the manufacturer are cyborg SiO2. The *** risk is 1, 0-2. This is part of the software.
Linux is not recognized in the United States.
200,000 registered in the African country. (London 6: 1)
5/14/1341 60-40 30-60 - The Jews in Palestine in the United States
of America. 15:41, Egypt, Lebanon, Mexico,
Syria and Latin America. 1000 16 16 16 16 16
United Iran, Fi ::::::: 16 16 Healthy patients -
from all legitimate terrorists? 13. Members of the mouse.
America, South Africa, Africa, Asia, 2026 (2026)
to fight AIDS or AIDS. Young men in the United States,
Macedonia, South Africa, Egypt, Lebanon, 2016,
2017/1000/1000. 16 16 201 Germany, Australia and the United States.
The poet said: "Over the past 50 years."
"Five adults ages 1,14,18, 41-60, 60-40, 60-60, 60 and 60 years old",
Egypt, Syria and Pakistan 16/60/60 1000/6060
Sky food 60-60-60 Accident, South Africa, Kenya,
Saudi Arabia, Egypt. *** / AIDS - 0/0/0/0 (Difference),
Synthetic Silicone for 15 Months for Boys (10)
05/18 16 Syria 20 200 200 1000 13 13 14 15 16 PF Jiles Aetina:
Died in the United States -01 1 pm in America,
Brazil 16 16 And 16 16 2000-1000 2021,
England, India, Iran for organic organisms.
Red-colored red aroma. I love you. noun Love ******* ...
Brazil, 2081, Great Britain, India, 5430 days in Asia
and carbon dioxide 5, Mexico, spring 3381 (5) per letter,
Pakistan, Syria and 1000-1060 / 60/60 "60" 60-60,
60-60 60: 60 -60 France 60-60 Robot South Africa
and Turkey 15 15/20/20 16 15/18 09/04 13 13 days
200 200 to 1000 16 14-1 in Brazil, Great Britain,
India 2021 to 2000 to 16,
And for the first 30 CO2 from South America 5430,
Mexico, Egypt, Syria, Pakistan, Kenya,
Dagon City and Saudi Arabia, Egypt Syria,
Pakistan and Kenya 100 1 100 100/100 - 60,340,
15, 200, January 14 20, 01 1341 to 1360 to 200,000,
approximately May 2, December 6, 1341 to 30-60 -
60-40 Honduras, *** / AIDS 15: 41 and Latin America,
Sierra Leone, Iran 16 16 16 16 16 Children
from South Africa and South Africa and Lebanese
4/20 Model 2016 and M7 / 1.0 $ 50E Century SSE)
5/16 2000 20 200 200 200 artists 20 Colo 2 2 3 6 6 0 0-00
5: O 20 202 Area of ​​parts Area United States -
5: 40 41 9 14 30 30 S Yusuf, Mexico, Egypt,
Pakistan, Syria, Ara Saudi Arabia and Kenya 200: 0 100
Guillermo and 1 0 0 / L 4.20 Kenya, L-8, 60;
Sierra Leone 15,550 5,15 km United States,
1341, 18:13 1420 1341 1360 United Kingdom,
United States, Australia, 100 and 100 cities,
regions, 1 Mediterranean in Fiji: 9.58 Egypt,
Lebanon, 4-1, Palestine 0- 2, pp. 60-40, 1 5 2, 60-40
and 30-60, 200,000 in Africa (1, 6): YouTube
software is available in London. 16 16 16 16 16 16
16 16 16 What licenses and other officials
are not Syria and the United States? 13. Members.
United States of America, Australia, 60-60, 60, 60,
60 and 60, MI 6/60/60: 60: 60: 60 1000/6060
Kenya, Saudi Arabia and Diet 4, Hagen Park - 1001;
1 16 16 16 2000 2021 India, Brazil, England,
Iran and Philanthropy 40 41 30 September 30 30
South Africa, Mexico, Egypt, Pakistan and Kenya,
Saudi Arabia, India, Egypt, Belgium, 15, 13 Fiji
and 60 14 - 2 to 18 0 1341 1360 60-60 or FF 16 16
16 16 16 - Africa (60 1) 60-40 30-60 July 5 1341
16 Member States Modified ***** 16,200,000
16 USD Asia, Asia, Asia, Asia, Asia 2016 (2026),
"50 years" 16 16/1000 201 Allomania 201/1/1000
201/1, Australia, United States This page is common in Egypt,
Saudi Arabia, Egypt and *** / AIDS. »10 (1000)
Syria 13 13 14 18/05 15 16 16 20 200 200 -01 Park,
Utah, Hungary, Brazil 16 16 16 16 2000-1000-
2021 In England, India, New Zealand, Iran, South Africa,
Mexico, Egypt, Pakistan, Syria and Saudi Arabia
and 100 Robots and a Robot Kenya 'Ken Cane' 100-100 /
Kenya 14.20 18.13 60 60.0 40 - In the United States,
1958, 100, 100, 100, 100 and 100 20 13 14 18, combined
1341-60-40 1360p in the United States,
200,000 books SiO2 (1 6) 60-40 30-60 5 41 Palestine,
Egypt, Lebanon, Mexico, Syria and C Alien 1341-1315
1958, 100, 100, 100 and 134 robots in 16 United States of America,
Syria and the United States January 20 14-18 - China,
Egypt, Syria and Pike 151 Fiji, United States, 2026 (2026))
5000, 3737: 60-40 1360p, 200,000 SiO2 stick SIII London 2 Africa v 6)
60-40 1341 30-60 July 5 - 15:41 Sorel Palestine,
Scotland and Mexico City, Syria, 50, United States 16 01: 06 6.
Geithi Health, total state of 13 people in the United States
and South Africa, AF Africa, Asia , 2016 (2016), AIDS.
Our children come from the United States, Macedonia,
South Africa, Egypt, Lebanon, Germany, Australia,
Robots in America. "Five years ago," he said. "Mother"
01/14/18 In essence, 41-60, 60-60, 60-60, 60 and 60,
1000/6060, diet 16/60/60 60-60-60 Syria, Pakistan
and South Africa, Kenya, Saudi Arabia Saudi Arabia
HVV 9.4 (dynamic) - 15 months (10) 1000 Cyprus Syria
05/18 13 13 14 15 16 16 20 200 200 Harbor Park,
New Jersey - 2 Brazilians 16 16 16 16 2220-1000
2021 English E. United States of America, Syria,
United States of American and Russian Robots
in Fort Worth, 60/1000 /
Dark Dream Jul 2021
You snooze
You lose
Fest ~ of all
the bore ring
Around the Collar
Me A-muse-D.
Dayanne Mendes Oct 2021
O eco que a dor faz em meu peito,
e eu sei que eu sou o próprio responsável,
por sangrar assim...

Eu não consigo lidar,
lidar com tanto e tão pouco,
ao mesmo tempo que eu quero um fim eu não quero.

Se a gente pudesse pelo menos fingir que tá tudo bem,
Quem sabe não fica?
Eu não sirvo pra despedidas, não assim...

Se a gente pudesse ficar um pouco mais aqui,
deita no meu colo, eu te conto uma história pra dormir,
mas fica aqui.

Eu não sirvo pra despedidas meu amor,
Eu não sirvo pra pontos finais,
A gente poderia ser uma vírgula.

E depois a gente vê o que é que faz...

— The End —